Apostando no que acredita ser uma vocação agroindustrial do Brasil, atuando em um mercado que considera em crescimento, a Indústria de Rações Patense registrou desempenho positivo em 2014, mantendo planos de ampliar o portfólio. O principal investimento foi em estrutura de processamento de subprodutos de Auma aves, que exigiu cerca de R$ 40 milhões, segundo o presidente da empresa, Clênio Antônio Gonçalves. “Usamos uma tecnologia nova. Nosso maior impulso foi essa linha de aves”, diz Gonçalves.
A indústria atua em um segmento conhecido como reciclagem animal. Utiliza como insumos partes geralmente rejeitadas pela indústria frigorífica, como vísceras, penas, ossos e até o sangue, considerados subprodutos animais. O processamento desse tipo de material tem entre seus principais resultados a farinha, usada como ingrediente de ração para frangos, suínos e peixes. Outro produto é o sebo, fornecido para a indústria de alimentos, química, farmacêutica e até para biodiesel.
A reportagem completa você lê na edição do Anuário do Agronegócio 2015. Nas bancas a partir do dia 23 de outubro.
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Fonte: Globo Rural
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