A Promotoria de Justiça Única de Rio Paranaíba se manifestou nesta terça-feira (15) sobre as denúncias feitas contra o então secretário de educação, suspeito de assediar adolescentes. No último dia 08 de outubro, conforme já noticiado, a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do servidor público e apreendeu celulares, notebook, Tablet, Hd’s e pendrives. Todo o material foi enviado para ser periciado, conforme informou o Delegado Dr. Guilherme Campos.
De acordo com o Paranaíba Agora, o Ministério Público instaurou procedimento investigatório para apurar denúncia recebida no último dia 04 de outubro, a qual relatava supostos casos de assédios sexuais praticados contra adolescentes e desde então estão sendo ouvidas diversas testemunhas e realizadas diligências para a devida apuração dos fatos.
O órgão destacou que o procedimento tramita em sigilo por envolver menores de idades. O Ministério Pública concluiu a nota enfatizando sobre a importância de que as vítimas e testemunhas denunciem os crimes sexuais, seja via Delegacia de Polícia Civil, Promotoria de Justiça ou pela própria ouvidoria do Ministério Público, através do site: www.mpmg.mp.br.
O então secretário foi afastado do cargo no início do mês. A Prefeitura Municipal de Rio Paranaíba ainda não se manifestou sobre o caso.
Confira a nota íntegra:
"O Ministério Público do Estado de Minas Gerais, por meio da Promotoria de Justiça Única de Rio Paranaíba, instaurou procedimento investigatório para apurar denúncia recebida em 04/10/2024 noticiando supostos casos de assédios sexuais praticados contra adolescentes no Município.
Desde então, foi cumprido mandado de busca e apreensão expedido pelo Juízo da Vara Única de Rio Paranaíba, com apoio da Polícia Civil de Minas Gerais, bem como estão sendo ouvidas diversas testemunhas e realizadas diligências para devida apuração dos fatos. O procedimento, por envolver adolescente, tramita em sigilo.
O Ministério Público de Minas Gerais enfatiza a importância de que as vítimas e testemunhas denunciem os casos de crimes sexuais, seja via Delegacia de Polícia, Promotoria de Justiça ou pela Ouvidoria da instituição, acessível pelo site www.mpmg.mp.br."
Fonte: Paranaíba Agora
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