O julgamento aconteceu no salão do júri do Fórum Olympio Borges. De acordo com a denúncia do Ministério Público, no dia 01 de novembro de 2012, o réu teria atirado quatro vezes na direção da vítima e de seu irmão. Apesar dos disparos, nenhum atingiu as vítimas na ocasião.
Antes disso, Ronay e os irmãos Sander Willer e Sidmar Caetano Rosa tiveram um atrito no trânsito. Segundo a denúncia do Ministério Público, Ronay teria fechado os irmãos que estavam de moto. Eles então repreenderam Ronay que respondeu dizendo: “Eu não sou mais aquele menino que vocês xingavam não”.
De acordo com a Defensora Pública, Suzy Lima, a defesa pediu a desqualificação de tentativa de homicídio para disparo de arma de fogo. Tese que foi sustentada e acatada pelos jurados e também entrou em concordância com a promotoria. Em razão do intervalo de tempo entre os fatos e o julgamento, o crime acabou prescrevendo, pois, o máximo de prazo para prescrição de crimes assim é de oito anos.
Em razão disso, Ronay saiu do julgamento com a ficha limpa, segundo a Defensoria Pública.
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