Um homem de 34 anos ficou gravemente ferido ao pular do segundo andar da residência da atual companheira, para fugir das ameaças do ex-marido dela. O incidente aconteceu na madrugada de sábado (25), no município de Carmo do Paranaíba. O autor fugiu do local e não foi encontrado.
Segundo informações da Polícia Militar, a mulher de 28 anos contou que estava em casa com o atual namorado, quando seu ex-marido de 42 anos chegou no local. Ele foi para os fundos da residência e quebrou os vidros da janela e da porta com o intuito de agredir a ex-mulher e o atual namorado dela.
Diante das ameaças e temendo por sua vida, o atual namorado pulou do segundo andar da imóvel. Com a queda de uma altura de cerca de 5 metros, ele sofreu fratura exposta no tornozelo. Não satisfeito, o autor desferiu diversos socos e chutes na vítima que tentava fugir do local, até mesmo quando ele já estava dentro do carro.
Uma equipe do Samu foi acionada para socorrer a vítima. O homem foi levado para a UPA de Carmo do Paranaíba, mas precisou ser transferido para o Hospital Regional em Patos de Minas. O autor fugiu do local e não foi localizado.
A Polícia Militar ressaltou que o casal é assistido pela Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica – PPVD. A ocorrência foi registrada e a mulher foi orientada a fazer a representação e entrar com o pedido de medida protetiva.
Pretinho
29/05/2024 22:26O mano sai fora disso aí , em 2012 eu estava pegando uma amiga de serviço recém separado , o corno ficava me seguindo e tive que meter o pé dela pq minha vida vem primeiro , mesmo pq já tinha pegado mesmo . Era só uma diversão
Fabiano
27/05/2024 20:55E ainda tem uma galera que fala que não gosta que comentem do(a) ex. Gente aprendam, esse negócio de se relaciona com alguém sem saber do histórico comportamental do(a) ex, pode ser muito perigoso, pois, como nesse caso, nem todo mundo aceita a separação, e muito menos ver que o (a) ex seguiu a vida, numa boa. E esse negócio de medida protetiva, só funciona pro cidadão de bem, pq se a pessoa tiver má indole ou na intensão mesmo, não é uma "lei" que vai servir de guarda costas pra vítima.