A mãe da vítima, Vera Lúcia Cândido Oliveira Leal, além de cartazes com pedido de justiça, também levou os remédios que necessita para sensibilizar as autoridades. Ela contou que o acusado de matar o filho se apresentou nessa terça-feira (14) à Polícia Civil e foi liberado para responder o processo em liberdade.
Bastante abalada e revoltada, ela disse que dependia do filho. Mostrando os remédios, ela contou que sofre de trombose e embolia pulmonar. A bíblia também foi levada pela mãe para conseguir força. Em certas horas, ela se deitou nas escadas. Eles clamam por justiça e acreditam que a morte foi uma emboscada.
O advogado da família, Wiliam Custódio, quer a prisão preventiva de Antônio Gonçalves de Moura, de 60 anos. “Com a comoção social pode ser decretada a prisão preventiva”, informou. Ele contou que o acusado não ofereceu qualquer defesa à vítima e que houve premeditação. O procurador duvidou que a enxada estivesse ali para algum trabalho.
Por outro lado, o advogado de defesa, Brian Epstein, afirmou que Antônio estava realmente consertando a cerca da propriedade onde arrenda há cerca de cinco anos e questionou o que a vítima estava fazendo no local. Ele contou que vai esperar a conclusão do inquérito. “A polícia está fazendo o trabalho dela e as afirmações iniciais não passam de especulações”, relatou.
A família contou que vai fazer outro manifesto na porta da Igreja dos capuchinhos às 19h00 desta quarta-feira (15). O objetivo deles é que a justiça seja feita.
Autor: Farley Rocha
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