O problema começou a ser verificado há cerca de três meses, ainda no início da obra. Ao mesmo tempo em que a empreiteira realizava as escavações para a construção das redes, as residências ao longo da rua eram tomadas por trincos e rachaduras. Parte de uma das casas chegou a desabar.
Diversas residências na rua Eliza Pereira Fonseca apresentam o mesmo problema. São trincos e rachaduras que surgem nas paredes e no telhado. Imóveis construídos ou reformados recentemente para abrigar as famílias se tornaram motivo de preocupação. A família da Fernanda Simão decidiu alugar outra casa e se mudar, antes que a residência desabe.
As famílias acionaram a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros e também a Prefeitura pedindo providências para o problema. As famílias querem que a Administração Municipal pague pelos prejuízos causados pelas obras, incluindo aluguel de outras casas e o conserto dos estragos decorrentes da construção da rede.
A Prefeitura ainda não atendeu o pedido dos moradores, mas determinou a interrupção das obras no local. Segundo o secretário municipal de infraestrutura, Nelson Nogueira, uma equipe técnica vai elaborar um laudo para apontar as causas do problema e, a partir daí, retomar o andamento da obra sem causar danos aos imóveis.
Autor: Maurício Rocha
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