As moradias fazem parte do Programa de Intervenção em Favelas e do Programa de Apoio a Urbanização de Assentamentos Precários do Ministério das Cidades. O Governo Federal liberou R$ 2.276.934,00 para realizar as obras. Mas as 10 primeiras unidades mal começaram a sair do chão e as obras já foram interrompidas.
Nenhum funcionário foi visto trabalhando no local nos últimos dias. O terreno cercado para a construção das moradias é vigiado por um guarda que também está sem receber salários. Em uma conversa informal, ele explica que não recebe desde o mês de maio e que está tendo dificuldades para por os compromissos em dia.
A verba para a construção das moradias vem do Governo Federal, mas a escolha das famílias beneficiadas é feita pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. A Administração Municipal também é responsável por fiscalizar a obra. O secretário municipal de infraestrutura, Jair Valadão disse que já notificou a empreiteira.
A prefeitura vai aguardar a justificativa da empresa para decidir qual medida será adotada. A empreiteira tem um prazo para concluir a construção das moradias que deverá ser cumprido, segundo o secretário.
Autor: Maurício Rocha
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